sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Pela Unidade dos Cristãos


A unidade dos cristãos um imperativo moral: Bento XVI no encerramento da semana de oração pela unidade dos cristãos na Basílica de São Paulo fora de muros.

Bento XVI presidiu na tarde do último dia 25 à tradicional celebração de vésperas na solenidade litúrgica da conversão de São Paulo, encerrando a semana de oração pela unidade dos cristãos.
O momento de oração, ocorreu em Roma, na basílica de São Paulo fora de muros.
Nesta celebração participaram “representantes das outras Igrejas e Comunidades eclesiais presentes na capital italiana.”.
Na sua homilia Bento XVI referiu-se aos passos significativos que foram dados em frente pelo movimento ecumênico, e que tornaram possível alcançar encorajadoras convergências e consensos sobre vários pontos, desenvolvendo entre as Igrejas e as comunidades eclesiais relações de estima e respeito recíproco bem como de colaboração concreta perante os desafios do mundo contemporâneo. Contudo - acrescentou o Papa – sabemos bem que ainda estamos longe daquela unidade pela qual Cristo rezou e que encontramos reflexa no retrato da primeira comunidade de Jerusalém. A unidade á qual Cristo, mediante o seu Espírito, chama a Igreja – salientou depois Bento XVI – não se realiza apenas no plano das estruturas organizativas, mas configura-se a um nível muito mais profundo, como unidade expressa na confissão de uma só fé, na celebração comum do culto divino e na concórdia fraterna da família de Deus. A procura do restabelecimento da unidade entre os cristãos divididos não pode portanto reduzir-se a um reconhecimento das diferenças recíprocas e á consecução de uma convivência pacifica: o nosso anélito é aquela unidade pela qual o próprio Cristo rezou e que por sua natureza se manifesta na comunhão da fé, dos sacramentos, do ministério. O caminho para esta unidade – disse Bento XVI - deve ser advertido como imperativo moral, resposta a uma chamada precisa do Senhor. Por isso é necessário vencer a tentação da resignação e do pessimismo que é falta de confiança na potencia do Espírito Santo.
O nosso dever é prosseguir com paixão o caminho em direção a esta meta com um diálogo serio e rigoroso para aprofundar o comum patrimônio teológico, litúrgico e espiritual, com o conhecimento recíproco, com a formação ecumênica das novas gerações e sobretudo, com a conversão do coração e com a oração.

Fonte: Rádio Vaticano
Foto: Fachada da Basílica de São Paulo fora de muros. Banco de imagens do Google.


quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Nosso Padroeiro: São Sebastião


O Mosteiro de São Bento é também chamado de Arquiabadia de São Sebastião da Bahia e Arquicenóbio do Brasil.

Sua construção remonta à fundação da cidade de Salvador.

A Basilica de São Sebastião é a igreja abacial do Mosteiro de São Bento de Salvador. É o primeiro mosteiro das Américas.

São Sebastião é originário de Narbonne e cidadão de Milão. De acordo com Santo Ambrósio, por volta do século III. Pertencente a uma família cristã, foi batizado em criança. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.

Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo. Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros.

Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento. O imperador se queixou de que tinha confiado nele, esperava dele uma brilhante carreira e ele o havia traído.

Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.

Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.

Correção:

O Revmo. Sr. Dom Arquiabade Emanuel D´Able do Amaral, OSB enviou a seguinte observação:

Existe um erro no texto quando afirma que o Mosteiro está na jurisdição da Paróquia São Pedro. É um erro pois os mosteiros beneditinos desde o início da Idade Média estão na jurisdição do Santo Padre por privilégio dado pelo Papa São Gregório Magno. Como a basílica arquiabacial não é uma paróquia, para os sacramentos utiliza a paróquia do território, mas a basílica arquiabacial não é uma filial da Paróquia de São Pedro, é uma igreja "ISENTA".
+ Emanuel d'Able do Amaral OSB
Arquiabade de São Bento da Bahia



Fonte: Wikipédia (adaptação)
Foto: Ir. Antônio de Pádua (Ideval) Alves - Museu Hermitage em São Petersburgo - Russia.

sábado, 15 de janeiro de 2011

SOS Rio: Saiba como ajudar as vítimas das chuvas




As dioceses de Petrópolis e Nova Friburgo, e também a Cáritas Metropolitana estão se mobilizando para atender material e espiritualmente as vítimas das chuvas que atingiu a Região Serrana do Rio de Janeiro, desde a madrugada de terça-feira, 11. Foi o que salientou o Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, nesta quinta-feira, 13.

Ajuda financeira

A Arquidiocese do Rio de Janeiro, através da Cáritas Arquidiocesana, já enviou R$ 20 mil para a Diocese de Nova Friburgo e R$ 20 mil para a Diocese de Petrópolis e uma tonelada de roupas para Teresópolis.

As pessoas que desejarem ajudar com doações em dinheiro poderão depositar na conta aberta pela Cáritas Arquidiocesana: Banco Bradesco, agência 0814-1 conta 48500-4.

A Diocese de Petrópolis lançou, nesta quinta-feira, 13, a campanha “SOS Serra” e abriu a conta 11.4134-1, Agência 4014, no Banco Bradesco, para receber doações. A CNBB e a Cáritas Brasileira também deverão lançar uma campanha nacional para ajudar as vítimas.

A Prefeitura de Teresópolis também abriu uma conta bancária para receber doações. A “SOS Teresópolis – Donativos” está disponível na agência 0741 do Banco do Brasil e o número da conta é 110000-9.

Doação de sangue

O Instituto Estadual de Hematologia do Rio de Janeiro (Hemorio) iniciou uma campanha para doação de sangue com o objetivo de atender os feridos pela tragédia. O Hemorio fica na Rua Frei Caneca, 8, no centro da capital fluminense, e funciona das 7h às 18h, todos os dias, inclusive sábados, domingos e feriados. Telefone para casos de dúvidas é 0800-282-0708.

Donativos

A Cáritas metropolitana do Rio também está recebendo roupas, colchonetes, água e alimentos não perecíveis. As doeções podem ser entregues na Catedral de São Sebastião, na Avenida Chile, 245.

A Cruz Vermelha do Rio está recebendo donativos para os desabrigados na sede da entidade, na Praça Cruz Vermelha, nº 10, no Centro do Rio. Os itens de maior necessidade são: água mineral, alimentos de pronto consumo (massas e sopas desidratadas, biscoitos, cereais), leite em pó, colchões, roupa de cama e de banho e cobertores.

Medicamentos

Segundo o Ministério da Saúde, mais de 7 toneladas de medicamentos e insumos estão sendo enviadas ao estado do Rio de Janeiro. São 30 kits compostos por antibióticos, antiinflamatórios, antiparasitários, analgésicos, antitérmicos, anti-hipertensivos, ataduras, esparadrapos, luvas, máscaras, cateteres e seringas, capazes de suprir 45 mil pessoas por um período de um mês.

Distribuição de Água

A Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) do Rio de Janeiro informou que enviará caminhões-pipa aos município de Teresópolis e Friburgo, que sofrem com problemas na distribuição de água.

Fonte: Canção Nova Notícias
Fotos: Banco de Imagens do Google

domingo, 9 de janeiro de 2011

In Baptismate Domini



Jesus se aproximou de João para ser batizado por ele (Cf. Mt 3, 13). Que mensagem o Senhor nos quer dar com esse gesto? Tal como João ficara desconcertado, também nós o ficamos. Que Jesus não precisava de um batismo para purificá-Lo de pecados que Ele não efetivamente não cometera, resta óbvio. Mas, então, para que ser batizado? O próprio Senhor nos responde: “Sine modo, sic enim decet nos implere omnem iustitiam” (Mt 3, 15).


A Festa do Batismo do Senhor é a celebração do “mistério da humildade” por excelência. Mistério, porque só quando se mergulha no profundo do mistério de Deus é que se pode verdadeiramente entender o que pode a virtude da humildade.


O diálogo entre João e Jesus é um diálogo que, até o final dos tempos, há de se repetir continuamente entre os que não compreender a profundidade do mistério e os que, por certa noção superficial de justiça, ruborizam-se ante antes as proezas de que é capaz um coração verdadeiramente humilde.


Jesus não precisava ser batizado. Imaculado, não tinha pecados a lavar: não precisava fazer penitência. Seu movimento junto a João pedindo-lhe o Batismo pode ser entendido como um sinal de legitimação da missão de João Batista; um sinal concreto de sua perfeita conformação às contingências humanas, malgrado Seu afastamento do pecado; o gesto definitivo de Sua tomada de lugar entre os filhos de Adão. De certo, o Batismo do Senhor é um pouco de tudo isto, mas é essencialmente um gesto de humildade: o cumprimento de toda a justiça.


Aqui aparece o tema central desta “epifania”: Seu Batismo é uma questão de humildade. Jesus nos introduz no “mistério da humildade”, mistério central para a toda a vida cristã: no limite, a vida cristã é sempre uma luta no campo da conformação de nossa vida à trilha da humildade querida por Deus.


Jesus Se fez batizar às margens do Jordão para lembrar a todos nós que ninguém se pode julgar acima da Lei de Deus. Seu gesto de humildade é a perfeita antítese de nossos esforços cotidianos para contornar as contingências que julgamos ser-nos pouco favoráveis. Seja no campo da lei civil, seja no campo da lei moral ou da disciplina e lei eclesiásticas, nossa natureza decaída está sempre a buscar formas para que possamos nos subtrair ao império da lei: estamos sempre em busca de um salvo conduto que nos garante tranquilidade e poupe-nos os rigores da leis e normas. Jesus, contudo, quis cumprir toda a justiça!


O Evangelho de hoje nos recorda o quanto de imperfeito há em nosso modo de nos relacionarmos com os que, na Igreja ou na Sociedade, exercem as funções de governo. Jesus docilmente pede para ser batizado por João para mostrar-nos o caminho da submissão, o mistério da humildade. Fazendo-se batizar por João, Jesus nos recorda que Deus quer que tenhamos homens sobre nossas cabeças, que nossa submissão a Ele passa por nossa submissão a quantos Ele enviar e puser à nossa testa. Ademais, é tempo de lembrarmos o munus de governar está inserido no Sacramento da Ordem e não é dele distinto. Cristo continua a governar Seu Povo Santo através dos pastores que lhe põe à testa.


Nem sempre reagimos como Jesus: nem sempre reagimos com João. Em João também brilha a virtude da humildade, porque seu reconhecimento da divindade de Jesus não lhe impede de cumprir a sua missão. João não é invadido por uma falsa humildade que, na verdade, serviria apenas para “salvar as aparências”, para criar uma ambiência de falsa modéstia. Antes, João entende a verdadeira humildade reside em fazer-se instrumento para que se cumpra a vontade de Deus. Também aos que Deus chamou para as posições mais altas no seio da Igreja e da Sociedade, o Evangelho de hoje traz a mensagem da verdadeira humildade, aquela que não reside nas aparências, mas na aceitação da própria missão e da condição de instrumento de Deus. Não raro, vê-se hoje um despojar-se das próprias prerrogativas em nome de uma pseudo-humildade, ou melhor, em nome de um adaptar-se aos usos de nosso tempo. Toda vez a autoridade renuncia a suas prerrogativas, na verdade ela subverte a ordem querida por Deus e instaura em seu lugar os modismos de nossa época: aí não há verdadeira humildade, mas vaidade desregrada: prefere-se o próprio juízo a quanto foi inspirado por Deus ao longo da história.

O diálogo entre João e Jesus continua a repetir-se no ministério ordenado no qual os sacerdotes, pecadores embora, ministram em nome de Deus e in persona Christi capitis a todos nós. De certo, momentos há em que leigos santos são ministrados por sacerdotes pecadores, mas isto em nada pode comprometer a lógica querida por Deus. Ao contrário, aí mais do que nunca brilhará o mistério da humildade conformando a ambos no caminho da santidade.

Outras vezes, homens de maior tino ou mais aguçada inteligência defrontar-se-ão com superiores menos brilhantes ou mesmo inaptos no âmbito civil ou eclesiástico. Também aqui brilhará a virtude da humildade se cada um souber assumir seu papel sem reservas, sabendo-se sempre instrumento de Deus para o bem comum.


O encontro que o Evangelho de hoje nos narra é um encontro de homens verdadeiramente humildes, de uma humildade para muito além do trivial ou do superficial. João aceita batizar o Senhor porque sabe todo poder vem de Deus e deve ser exercido em Seu santo nome. Em tempos nos quais a ideia de que o poder vem do povo, isto é do homem, parece tão natural, São João nos ressoa aqui em antecipação as palavras do Senhor: “nenhum poder terias sobre mim se não lhe tivesse vindo do alto”! Jesus, por Seu turno, quer ser batizado por João porque deseja firmar para sempre a noção de que os desígnios imprescrutáveis de Deus estão muito acima de nossa capacidade de entendimento e avaliação. Cumprir toda a justiça, assim, significa prioritariamente submeter-se a uma lógica superior, a juízos cuja racionalidade pode-nos escapar, mas aos quais estamos absolutamente compelidos a obedecer.


Que o Senhor nos ajude a encarnar em nosso dia a dia o espírito de humildade que presidiu a Sua vida. Que o Senhor nos ajude a superara lógica de vã glória e de auto-suficiência de nossos dias para aprendermos d’Ele que manso e humilde de coração.


Ir. Tomás de Aquino (Emanuel) Santos Nonato, Obl. OSB

Foto: Paulo Yuji Takarada - no interior da Igreja Matriz Nossa Senhora de Soledade - Itajubá - Minas Gerais - Brasil


sábado, 1 de janeiro de 2011

Feliz Ano Novo com Maria, mãe de Deus no dia mundial da paz


“A humanidade não se pode mostrar resignada à força negativa do egoísmo e da violência”: Bento XVI na homilia da Missa no Dia Mundial da Paz (1/1/2011) A paz é “o dom messiânico por excelência”, mas é também “um valor humano a realizar no plano social e político”. “O mundo tem necessidade de valores éticos e espirituais” e “a liberdade religiosa é elemento imprescindível de um Estado de direito”. – Estes alguns dos aspectos sublinhados por Bento XVI na homilia da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, neste primeiro de Janeiro, Dia Mundial da Paz.
Começando por comentar as leituras da Missa, o Papa observou que é a partir do Filho que o evangelista fala da maternidade de Maria. E contudo – sublinhou - esta atenção prevalecente ao “Filho”, a Jesus, não reduz a função de Maria, pelo contrário, coloca-a na justa perspectiva:

“De fato, Maria é verdadeira Mãe de Deus, precisamente em virtude da sua total relação a Cristo. Portanto, glorificando o Filho, honra-se a Mãe e honrando a Mãe glorifica-se o Filho. O título de Mãe de Deus, que hoje a liturgia põe em relevo, sublinha a missão única da Virgem Santa na história da salvação: missão que está na base do culto e da devoção que o povo cristão lhe reserva”.

E é precisamente no nome de Maria, Mãe de Deus e dos homens, que desde o primeiro de Janeiro de 1968 se celebra em todo o mundo o Dia Mundial da Paz…

“A paz é dom de Deus, como escutamos na primeira leitura. O Senhor… te conceda paz. Esta é o dom messiânico por excelência, o primeiro fruto da caridade que Jesus nos deu, é a nossa reconciliação e pacificação com Deus. A paz é também um valor humano a realizar no plano social e político, mas afunda as suas raízes no mistério de Cristo”.

Neste contexto, o Santo Padre dirigiu uma saudação especial a todos os Embaixadores presentes nesta celebração, assim como aos responsáveis da Cúria Romana, com particular relevo para o presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, cardeal Turkson, e colaboradores. A todos Bento XVI exprimiu o seu “vivo reconhecimento pelo empenho quotidiano a favor de uma pacífica convivência entre os povos e da formação cada vez mais sólida de uma consciência de paz na Igreja e no mundo”. “Nesta perspectiva (assegurou o Papa), a comunidade eclesial está cada vez mais empenhada em atuar… para oferecer um seguro patrimônio espiritual de valores e princípios, na contínua busca da paz”. Foi o que quis recordar na Mensagem para este Dia da Paz, sobre o tema “liberdade religiosa, caminho para a paz”.

“O mundo tem necessidade de Deus. Tem necessidade de valores éticos e espirituais, universais e partilhados, e a religião pode oferecer um precioso contributo na sua busca, para a construção de uma ordem social e internacional justa e pacífica. A liberdade religiosa é, portanto, elemento imprescindível num Estado de direito; não pode ser negada sem que se afete ao mesmo tempo todos os direitos e liberdades fundamentais, dos quais é síntese e cume”.

“A humanidade – insistiu o Papa – não se pode mostrar resignada à força negativa do egoísmo e da violência, não se pode habituar a conflitos que provocam vítimas e põem em risco o futuro dos povos”.

“Perante as ameaçadoras tensões do momento, especialmente perante as discriminações, os abusos e as intolerâncias religiosas que hoje afetam de modo particular os cristãos, mais uma vez dirijo um premente apelo a não ceder ao mal-estar e à resignação. Exorto todos a rezarem para que cheguem a bom termo os esforços empreendidos por diversas partes para promover e construir a paz no mundo”.

“Para esta difícil tarefa – observou ainda o Papa – não bastam as palavras, ocorre o empenho concreto e constante das Nações, mas é sobretudo necessário que cada pessoa esteja animada do autêntico espírito de paz, a implorar sempre de novo na oração e a viver nas relações quotidianas, em cada ambiente”.

Fonte: Rádio Vaticano
Foto: Ir. Antônio de Pádua (Ideval) Alves Obl. OSB - Interior da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia padroeira do Estado da Bahia.